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(sourioclarofc@gmail.com).
Torcedor, contamos com a sua participação!
1- Novidade 1
Na próxima semana, com o encerramento da participação do Galo Azul na série A2, nós da Equipe Sou Rio Claro FC estaremos publicando uma matéria de caráter inédito. Será uma avaliação de TODOS os jogadores do elenco do Rio Claro FC, os que jogaram, ficaram no banco e até os que apenas fizeram parte do grupo; nossa intenção será analisar técnica e táticamente os jogadores que formaram o grupo do Galo Azul nesta competição e dar continuidade (porém, desta vez de maneira pública) a um banco de dados de atletas.
1- Novidade 1
Na próxima semana, com o encerramento da participação do Galo Azul na série A2, nós da Equipe Sou Rio Claro FC estaremos publicando uma matéria de caráter inédito. Será uma avaliação de TODOS os jogadores do elenco do Rio Claro FC, os que jogaram, ficaram no banco e até os que apenas fizeram parte do grupo; nossa intenção será analisar técnica e táticamente os jogadores que formaram o grupo do Galo Azul nesta competição e dar continuidade (porém, desta vez de maneira pública) a um banco de dados de atletas.
2- Novidade 2
A segunda novidade, que nunca foi realizada por qualquer outro que faz a cobertura de alguma equipe de futebol, será colocar em votação e escolher a "Seleção outros" que será composta por jogadores que atuaram e se destacaram em partidas contra o Rio Claro FC. A formação desta seleção se dará em relação ao bom futebol apresentado pelos atletas em partida frente o Galo Azul e não importando a atuação destes atletas nas outras partidas da competição.
3- Maestro emprestado e atleta liberado
Nesta semana, como noticiado aqui no blog, o meia Marcelinho do Rio Claro FC foi negociado por empréstimo com o Bacabal EC do Maranhão e já se apresentou ao seu novo clube. Após sua passagem pela equipe maranhense, que deverá durar 45 dias, o meia deverá se reapresentar ao Galo Azul devido ao contrato que o atleta tem com o clube até o início de 2013. Ficamos na torcida para que o Marcelinho consiga repetir em sua nova agremiação, as boas atuações deste ano e, se possível, que volte ao Galo Azul para disputar a Copa Paulista ou, ao menos (e mais importante), para ser o maestro do Azulão na Série A2 de 2013. Outro atleta que não faz mais parte do elenco do Galo Azul é o lateral esquerdo Vinícius, que foi liberado.
4- Mega Center Brasil e Rio Claro FC em destaque A empresa parceira e gestora do Rio Claro FC, nesta semana recebeu grande destaque na mídia com a matéria escrita pelo jornalista Moura Nápoli a respeito da característica profissional do Bozó como grande revelador de jogadores. Esta matéria sobre o Roque Francischinelli Júnior, mais uma vez, destacou o bom trabalho da empresa e do Bozó e trouxe o reconhecimento merecido. Para ver a matéria na íntegra, acessem: http://www.jornalperiscopio.com.br/?p=10556. Nós da Equipe Sou Rio Claro FC agradecemos ao Bozó por toda a colaboração e apoio e continuamos na torcida para que esta parceria com o Galo Azul continue a nos dar muitas alegrias!
5- A última partida
Neste domingo, às 10 horas, o Galo Azul enfrenta o Grêmio Barueri em partida válida pela última rodada da primeira fase da Série A2 de 2012. Ambas as equipes farão sua última aparição nesta competição em busca de deixar, mais uma vez, uma boa impressão. As duas equipes viveram bons e maus momentos na competição e não conseguiram embalar. Para a partida, o Rio Claro FC terá o desfalque do meia Marcelinho que foi negociado e do zagueiro Gilberto que recebeu o terceiro amarelo e cumpre suspensão. Assim, o comandante do Azulão, Fahel Júnior, deverá escalar Tiaguinho, Steve ou Walker na meia e Doni na zaga, para enfrentar o Barueri. O Rio Claro FC vai em busca da vitória para espantar de vez qualquer possibilidade de rebaixamento e, principalmente, para encerrar sua participação na competição com um bom resultado.
Especial: Futebol moderno, bom ou mau?
Esta série A2, além de muitos outros destaques trouxe à tona a discussão sobre o futebol moderno e os clube-empresas. Pudemos acompanhar e enfrentar equipes como o Audax e o Red Bull, dois exemplos desta nova cara do futebol brasileiro.
Muitos amantes do futebol apostam em equipes tradicionais, com camisa e história; mas o que vemos são equipes com poucos anos de vida, sem grandes histórias e que chegam para se destacar. Assim, inicia-se a discussão se isto é bom ou mal para o futebol brasileiro.
Como tudo nesta vida, podemos destacar que têm o lado bom e ruim. Por um lado, principalmente profissional, são um show e exemplo a ser seguido. Equipes com estrutura espetacular, folha salarial em dia, atletas de qualidade técnica indiscutível (muitos jogariam a Série A1), qualidade e inteligência dentro e fora de campo, tranquilidade e continuidade para atletas, e muito mais são alguns dos pontos positivos e nitidamente perceptíveis nestas equipes.
Porém, o amor à camisa, os torcedores fanáticos, a rivalidade do interior, a história centenária, as dificuldades, a superação e a proximidade/identidade de torcedores e atletas vão sendo deixadas de lado, esquecidas e se tornando parte da história.
Assim, fica a discussão, que não cabe à nós decidirmos se é boa ou ruim. Porém, é notório que são exemplos (e dos bons) a serem seguidos em relação à estruturação, planejamento e de como se fazer futebol e o resto nós conversamos, debatemos e discutimos
Muitos amantes do futebol apostam em equipes tradicionais, com camisa e história; mas o que vemos são equipes com poucos anos de vida, sem grandes histórias e que chegam para se destacar. Assim, inicia-se a discussão se isto é bom ou mal para o futebol brasileiro.
Como tudo nesta vida, podemos destacar que têm o lado bom e ruim. Por um lado, principalmente profissional, são um show e exemplo a ser seguido. Equipes com estrutura espetacular, folha salarial em dia, atletas de qualidade técnica indiscutível (muitos jogariam a Série A1), qualidade e inteligência dentro e fora de campo, tranquilidade e continuidade para atletas, e muito mais são alguns dos pontos positivos e nitidamente perceptíveis nestas equipes.
Porém, o amor à camisa, os torcedores fanáticos, a rivalidade do interior, a história centenária, as dificuldades, a superação e a proximidade/identidade de torcedores e atletas vão sendo deixadas de lado, esquecidas e se tornando parte da história.
Assim, fica a discussão, que não cabe à nós decidirmos se é boa ou ruim. Porém, é notório que são exemplos (e dos bons) a serem seguidos em relação à estruturação, planejamento e de como se fazer futebol e o resto nós conversamos, debatemos e discutimos
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